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Miguel Campos

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Mensagem por rubensbueno Sáb Nov 18, 2023 10:37 pm

Nome: Miguel Campos
Idade: 27 anos
Ocupação: Diácono aprendiz de exorcista
Motivação: Fé (ele acredita que é sua missão combater o mal e libertar as almas dos demônios)
Método: Exorcismo (ele usa as orações e os rituais da Igreja para expulsar os espíritos malignos)
Conceito: Servo de Deus
Natureza: Mártir
Comportamento: Celebrante
Residência: Bocaina, SP

Atributos:
Físicos: Força 2, Destreza 3, Vigor 3 (5)
Sociais: Carisma 3, Manipulação 2, Aparência 2 (4)
Mentais: Percepção 3, Inteligência 3, Raciocínio 4 (7)

Habilidades:
Talentos: Prontidão 2, Esportes 2,  Briga 3, Empatia 3, Acuidade 3 (13)

Perícias: Condução 2, Armas de fogo 1, Etiqueta 1, Furtividade 1, Sobrevivência 1 (6)

Conhecimentos: Acadêmicos 1, Computador 1, Investigação 2, Ocultismo 2, Ciência 1, Teologia 2 (9)

Antecedentes: Aliados 2, Contatos 2, Recursos 2 (herdeiro, pai faleceu e deixou 2 imóveis no nome de Miguel, os quais são alugados e lhe geram uma renda mensal), fama 1 (melhor aluno do seminário na sua época) (6) +1

Virtudes: Consciência 3, Autocontrole 4, Coragem 4 (+2)
Humanidade: 7
Força de Vontade: 4

Qualidades:  Sorte 3, Aprendiz rápido 3, fé verdadeira 7, punho de Deus 7 (20)

Defeitos: coração mole -1, pesadelos -1 (-2)

Pontos extras gastos: 21


Miguel Campos nasceu em uma família católica, em Bocaina, SP. Bocaina é uma cidade pequena, com cerca de 12 mil habitantes, que fica a 300 km de São Paulo. A cidade tem uma história ligada à cafeicultura, à ferrovia e à imigração italiana. É um lugar tranquilo, acolhedor e cheio de tradições. Miguel cresceu em meio à natureza, à cultura e à religião. Desde pequeno, ele demonstrou uma grande fé e uma vocação para o sacerdócio. Ele frequentava a missa, a catequese, os grupos de jovens e as obras sociais da sua paróquia. Ele era um menino carismático, inteligente, corajoso e devoto, que cativava as pessoas com a sua bondade e o seu entusiasmo.

Teve uma infância muito ativa, típica de uma criança do interior que cresceu nos anos 80, na qual praticava esportes, caçava no mato com os amigos, manuseava armas de chumbinho, andava a cavalo e se metia em algumas confusões com o grupo de garotos rivais do outro lado da cidade. Se envolveu em várias brigas ao longo da infância e adolescência como hobbie, com a idade abandonou esta prática por críticas que sofria por parte da família, principalmente de sua mãe, que o acusava de envergonhar a família.

Quando completou 18 anos, ele decidiu ingressar no seminário, para se tornar um padre, muito influenciado pelo meio familiar altamente religioso. Ele se mudou para São Paulo, onde estudou filosofia e teologia, além de outras disciplinas, como história, psicologia, direito e ocultismo. Ele se interessou especialmente pelo ocultismo, que era o estudo dos fenômenos sobrenaturais, das forças ocultas, da magia, da feitiçaria, dos espíritos, dos anjos, dos demônios, dos símbolos, dos rituais, das profecias, das lendas, dos mitos, etc. Ele achava que o ocultismo era uma forma de ampliar o seu conhecimento sobre Deus e sobre o mundo, e de se preparar para o seu ministério de exorcista. Ele leu vários livros sobre o assunto, como a Bíblia Satânica, o Necronomicon, o Livro de São Cipriano, entre outros. Ele também praticou alguns exercícios e rituais de magia, como a meditação, a visualização, a invocação, a evocação, a consagração, o banimento,etc. Desejava despertar seus sentidos ocultos, acreditava que estas poderiam ser ferramentas poderosas para cumprir os desígnios divinos na terra. E toda essa disciplina ocorria em segredo, pois temia o julgamento da igreja quanto às suas práticas.
Ele se destacou pela sua dedicação, pelo seu conhecimento e pela sua liderança. Ele fez muitos amigos, aliados e contatos, tanto no seminário, quanto na universidade, na imprensa e na política. Ele também ganhou fama, por ser um dos melhores alunos do seu curso e por participar de vários eventos e projetos sociais.

Durante o seu período no seminário, ele teve a oportunidade de conhecer e acompanhar um exorcista, que era um padre idoso e experiente, chamado Padre Antônio. Ele ficou fascinado e impressionado com o ministério do exorcismo, que consiste em expulsar os demônios de pessoas ou objetos possuídos. Ele sentiu que Deus o chamava para esse serviço, e pediu ao Padre Antônio que o ensinasse e o orientasse. O Padre Antônio aceitou o seu pedido, e começou a treiná-lo nas técnicas, nas orações, nos sinais e nos cuidados necessários para realizar o exorcismo. Ele também lhe deu instruções sobre a doutrina católica, a Bíblia, a moral, a demonologia e a teologia.

Depois de seis anos de estudos e de formação, Miguel recebeu o sacramento da Ordem, no grau de diácono. Ele voltou para a sua cidade natal, Bocaina, onde foi designado para servir na paróquia de Nossa Senhora da Conceição. Ele passou a exercer as suas funções de diácono, que são: proclamar o Evangelho, distribuir a comunhão, assistir aos casamentos, batizar, pregar, ensinar, administrar os bens da Igreja, e servir aos pobres, aos doentes, aos presos e aos necessitados. Ele também continuou a sua preparação para o exorcismo, sob a supervisão do Padre Antônio, que o visitava periodicamente e o chamava para auxiliá-lo em alguns casos.

Miguel se tornou um diácono querido e respeitado pela comunidade, que o admirava pela sua simplicidade, pela sua generosidade e pela sua santidade. Ele também se tornou um aprendiz de exorcista competente e confiante, que enfrentava os demônios com firmeza e coragem. Ele tinha a consciência de que o exorcismo era uma missão perigosa e difícil, que exigia muita oração, jejum, penitência, discernimento, prudência, humildade e caridade. Ele tinha a obediência ao bispo e à Igreja, e seguia as normas do ritual do exorcismo. Ele tinha a certeza de que Deus estava com ele, e de que o mal não prevaleceria. Sentia que todo o treinamento mental pelo qual se auto impôs em sua jornada solitária pelo ocultismo o fortaleceu e aumentava sua competência frente às entidades, bem como sua fé e sensibilidade ao sobrenatural.

Miguel estava prestes a ser ordenado padre, quando descobriu algo aterrador…

Ele estava investigando um caso de possessão, que envolvia uma jovem chamada Ana, que apresentava sinais estranhos, como palidez, anemia, marcas de mordidas no pescoço, aversão à luz e ao crucifixo, e uma sede insaciável de sangue. Ele suspeitou que se tratava de um vampirismo, e não de um simples demônio. Ele pesquisou sobre o assunto, e encontrou algumas referências históricas, científicas e teológicas sobre essas criaturas, que eram mortos-vivos que se alimentavam de sangue humano e que podiam transformar outras pessoas em vampiros. Ele ficou horrorizado e indignado com essa aberração, que era uma ofensa a Deus e à vida.

Ele decidiu confrontar e libertar Ana, que estava sendo mantida em cativeiro por um vampiro, que era o seu namorado. Ele foi até o local onde eles se escondiam, armado com uma pistola, uma faca, um crucifixo, uma Bíblia, um rosário, uma estaca de madeira e um frasco de água benta. Ele invadiu o lugar, e se deparou com os dois vampiros, que estavam dormindo em um caixão. Ele tentou acordar Ana, mas ela estava em um estado de letargia, e não reagiu. Ele então se aproximou do vampiro, e tentou cravar a estaca no seu coração. Mas o vampiro acordou, e o atacou com uma força e uma velocidade sobrenaturais. Ele conseguiu se defender, e iniciou uma luta feroz com o vampiro. Ele usou as suas armas, as suas orações e o seu exorcismo, mas o vampiro resistiu a tudo. Ele percebeu que o vampiro era muito mais poderoso e antigo do que ele imaginava, e que ele estava em desvantagem. Ele então decidiu fugir, e levar Ana com ele. Ele pegou a jovem nos braços, e correu para a saída. Mas o vampiro foi mais rápido, e o alcançou. Ele agarrou Miguel pelo pescoço, e o mordeu, injetando o seu veneno em suas veias. Miguel sentiu uma dor terrível, e uma sensação de fraqueza e de desmaio. Ele pensou que ia morrer, e que ia se tornar um vampiro. Ele rezou a Deus, e pediu perdão pelos seus pecados. Ele então lembrou do frasco de água benta, que estava no seu bolso. Ele pegou o frasco, e jogou o conteúdo no rosto do vampiro, que soltou um grito de dor e de raiva. Miguel aproveitou a distração, e empurrou o vampiro para longe. Ele então saiu correndo, com Ana nos braços, e conseguiu escapar.
Miguel levou Ana para a igreja, onde ele a colocou no altar, e começou a rezar por ela. Ele esperava que ela ainda pudesse ser salva, e que ele pudesse curá-la do vampirismo. Ele também esperava que ele mesmo não tivesse sido infectado, e que ele pudesse resistir à transformação. Ele sentia uma dor no pescoço, onde o vampiro o havia mordido, e uma sede que ele não conseguia saciar. Ele temia pelo seu futuro, e pelo seu destino. Ele sabia que ele tinha entrado em um mundo de trevas, e que ele teria que enfrentar muitos perigos e tentações. Ele sabia que ele tinha se tornado um caçador, e que ele teria que lutar contra os vampiros e outros seres malignos. Ele sabia que ele tinha uma missão, e que ele teria que cumprir a vontade de Deus.
Ele contou à seus superiores sobre a sua experiência ao tentar salvar Ana, mas eles não acreditaram nele. Eles acharam que ele estava louco, ou que ele estava mentindo, ou que ele estava envolvido em algum tipo de heresia ou bruxaria. Eles o trataram com desprezo, e pediram para que ele fosse afastado da igreja. Eles disseram que ele não estava apto para ser padre, e que ele era uma ameaça para a fé e para a ordem. Eles o acusaram de blasfêmia, de sacrilégio, de apostasia, de cisma, de magia negra, de pacto com o diabo, etc. Eles o submeteram a um julgamento eclesiástico, que foi uma farsa, e que terminou com a sua condenação e a sua excomunhão.
Miguel ficou arrasado, e se sentiu traído e abandonado pela Igreja, que era a sua família e a sua vida. Ele não entendeu como eles podiam ser tão cegos, tão surdos, tão duros, tão injustos, tão cruéis. Ele não entendeu como eles podiam negar a existência dos vampiros, que eram uma realidade evidente e terrível. Ele não entendeu como eles podiam ignorar a sua fé, a sua vocação, o seu testemunho, o seu sacrifício, o seu amor. Ele não entendeu como eles podiam renegar a Deus, que era a sua fonte e o seu fim.
Mas ele não perdeu a sua fé, nem a sua esperança, nem a sua coragem. Ele sabia que Deus não o havia abandonado, e que ele ainda o amava e o protegia. Ele sabia que Deus era maior do que a Igreja, e que ele não estava limitado pelas suas leis e pelas suas instituições. Ele sabia que Deus era o seu verdadeiro juiz, e que ele conhecia o seu coração e as suas intenções. Ele sabia que Deus era o seu verdadeiro pai, e que ele era o seu verdadeiro filho.
Ele se agarrou à sua fé verdadeira, que era a sua força e a sua luz. Ele se agarrou à sua cruz, que era o seu sinal e a sua arma. Ele se agarrou à sua missão, que era o seu sentido e a sua glória.
Ele decidiu continuar a sua luta contra os vampiros, e contra as outras forças das trevas. Ele decidiu continuar a sua busca pela verdade, e pela justiça. Ele decidiu continuar a sua obra de libertação, e de salvação.
Ele se tornou um caçador solitário, que vagava pelo mundo, enfrentando os perigos e os mistérios. Ele se tornou um caçador rebelde, que desafiava as autoridades e as convenções. Ele se tornou um caçador santo, que seguia a Deus e a sua consciência.
Essa é a história de Miguel Campos, o diácono aprendiz de exorcista, que se tornou um caçador de vampiros.
Atualmente mora em um apartamento na cidade de São Paulo, e dedica a maior parte do seu tempo em pesquisas e treinamento para desmascarar a existências dessas criaturas malignas ao restante do mundo e mandá-los de volta para o inferno.


Aliados:
Padre Antônio, exorcista de SP e mentor de Miguel.

Maria Cristina, policial civíl e perita da policia cientifica da cidade de São Paulo. Se conheceram na época da investigação do caso de Ana, a moça que Miguel salvou de um covil de vampiros. Desde então Miguel mantém contato periódico com Maria, que se interessou pelo caso e pela opinião de Miguel sobre o caso, bem como pela sua formosura, há uma tensão sexual entre eles.


Contatos:
Ana Brandão, deputada estadual mais bem votada do estado, católica praticante, conhecida da época onde Padre Antônio e Miguel executaram um trabalho de exorcismo para salvar a sobrinha dela alguns anos atrás. Evento que os aproximou e criou uma amizade e respeito muito grande de Ana para com Miguel.

João Vitório, jornalista investigativo de um grande jornal de SP, ex-diácono e amigo de Miguel na época do seminário.

rubensbueno

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